quinta-feira, dezembro 31, 2009

Matthew Bellamy - Guitarist of the Decade!

É verdade e é bem merecido, o Matt dos Muse foi considerado o Guitarrista da 1ª década do século XXI pela "Total Guitar", a mais vendida revista de guitaras da Europa

Aqui ficam os scans da revista:






E aqui fica o que está escrito na revista para aqueles que não conseguirem ler (ou para quando as imagens forem retiradas:
Matthew Bellamy

Guitarist of the Decade


We count down 10 reasons why Muse’s frontman has shaped the last decade of guitar, from his blistering solos and heavy riffs, through to his electric stage presence and that superguitar.

10. He’s made classical cool again.

Present Zakk Wylde with a chamber orchestra and he’d probably eat the conductor for breakfast and pick his teeth with the baton. Matt Bellamy has a different attitude, instead hijacking the fusty world of powdered wigs and harpsichords and fusing its coolest ideas into his mould-breaking guitar solos and riffs. As you bang your sweaty head to Plug in Baby’s monster intro, you are actually listening to a bastardization of Bach’s Toccata and Fugue in D minor. Bach’n’roll, baby…

9. His stage presence is off the wall.

Respect to the Muse set designer, but all the satellite dishes and acrobats in the world can’t compare to the spectacle of a small man from Devon losing himself in the music. Bellamy doesn’t ‘do’ banter, shout-outs or feet on monitors. Instead, he deals in unhinged virtuosity, stroking and strangling his Manson through the hits, jolt dancing like an electric eel, using nervous energy to power the greatest show on Earth (or any other planet).

8. He saved us from nu-metal

Sludge-tuned chugging topped with meathead rap was the sound of the new millennium, until Matt Bellamy arrived with Showbiz, fired stinger missile solos into the lumpen rock scene and reminded a generation that life doesn’t have to stop at the seventh fret. Without rubble rousing early guitar parts like Sunburn and Muscle Museum, this magazine would be full of potato-headed dullards mumbling about “playing for the song”. Nobody wants that.

7. He has a ‘superguitar’.

Actually, Matt has a bunch of superguitars; all built by UK luthier Hugh Manson and featuring more onboard technology than it took to put the first man on the moon. Matt’s guitars, including his famous ‘retired’ Delorean or Silver Manson, feature various combinations of Fernandes Sustainer pickups, Z.Vex Fuzz Factory stompbox circuitry and X-Y controlled KAOSS pads to allow him to manipulate his effects with his fingertips. Genius.

6. He made the most flamboyant debut album ever.

Muse released their first album Showbiz in 1999, the year of Britney Spear’s debut single Baby One More Time and not a whole lot else. Guitar music was flatlining, so the sight and sound of Matt Bellamy tearing at his guitar strings was exhilarating. Despite accusations from some quarters that Muse were little more than Radiohead rip-off, Matt’s heroic performance on songs like Muscle Museum proved that something special has arrived.

5. He bends all the rules.

On paper at least, a combination of progressive rock, classical music, electronica and pop shouldn’t really work… a bit like Genesis jamming to those horrible Hooked On Classics albums from the 80’s. Matt makes it work. Not many musicians can switch from a beautiful Danny Elfman style piano piece to a heavy as hell riff like he can. Listen to New Born (Origin of Symmetry, released in 2001) for evidence of the man’s genius.

4. His solos are works of art.

Matt’s solos are as beautifully constructed as his Manson guitars. A masterclass in expressive guitar technique his solos usually feature tremolo-picked passages, string scrapes, whammy bar clips and inventive use of effects. Matt has a fantastic vibrato and always manages to make his solos sound spontaneous, even if they are carefully constructed. Look up Knights of Cydonia: Live at Wembley Stadium 2007 to witness Matt’s killer lead guitar.

3. He has unrivalled creativity.

Matt Bellamy has some really serious chops. In addition to his incredibly unique guitar style, the guy kills on piano and has a three octave vocal range as demonstrated by his incredible falsetto singing on Plug in Baby and other gargantuan Muse ditties. As if all that virtuosity wasn’t enough, Matt is also the primary songwriter for Muse, composing classics such as Supermassive Black Hole, Stockholm Syndrome and Knights of Cydonia. Yeah, we’re jealous too.

2. He wrote the biggest riff of the decade.

If the sheer number of ‘attempts’ at music shows and in music shops is anything to go by, the Plug in Baby riff is this generation’s Sweet Child O’Mine or Stairway to Heaven. Like its illustrious forbears, Plug in Baby grabbed guitarists by the balls by virtue of its sheer inventiveness. The sick fuzz tone didn’t hurt much either. It’s one of those riffs that sounds fresh and unique, and it makes everyone wish they could play guitar.

1. He is the Hendrix of our generation.

Comparing anyone to Jimi Hendrix can get you in some serious trouble, but we can recon you’re on pretty safe ground with Matt Bellamy. Matt uses effects and feedback like a musical instrument, punctuating solos with weird pops and squeaks. Just like Jimi. In Matt’s hands the guitar is more than just a tool, it’s an extension of his body and his voice. Just like Jimi. He’s also that extremely rare combination of a guitar virtuoso who can write great songs that will stand the test of time.

Again, just like Jimi.

sábado, dezembro 12, 2009

[Muse] - Hyper Music vs Hyper Chondriac Music

Em 2006 já fiz aqui um tópico deste género (sendo que vou aliás recuperar algumas coisas de lá), mas achei necessário voltar a fazer um post sobre estas duas músicas.

Achei necessário faze-lo porque, para mim estas duas músicas nos demonstram toda a genialidade musical dos Muse (principalmente do Matt visto ser ele que escreve as letras e músicas).

Essa genialidade é superiormente demonstrada na forma de como a canção é musicada pode alterar todo o sentimento, o estado de espírito que uma letra demonstra, ou seja, estas duas músicas não podiam ser mais antagónicas, mais contrastantes, ser as duas faces de uma moeda, e são isto tudo tendo exactamente a mesma letra, não muda uma palavra, o que muda é a música e a forma como as palavras são cantadas e esta alteração é pura e simplesmente genial e mesmo sendo como já disse antagónicas, acho que até podem ser vistas como as fazes de recuperação de um amor perdido... 1º uma fase de desespero, de depressão, depois uma fase de revolta, de negação.

Adoro as duas músicas e é para mim muito difícil dizer qual das duas prefiro, acho que elas se complementam na sua disparidade e é isto o Génio de Muse, é por estas e por outras que os Muse são a melhor banda do Mundo e é por isto que está dito que "Muse is Rock for Clever people"


Sendo que já falei de mais aqui ficam os vídeos das músicas e a Letra

Música: Hyper Chondriac Music
Albúm : Bliss Single
Ano : Agosto 2001







Música: Hyper Music
Albúm : Origin of Symmetry
Ano : 2001




"Your golden lies feed my role
In this forgotten space race under my control
Who’s returned from the dead
Who remains

You know that I don't want you
And I never did
I don't want you and I never will

You wanted more than I was worth
And you think I was scared
And you needed proof
Who really cares anymore
Who restrains


You know I don't love you and I never did
I don't want you and I never will"

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Qual é que vocês preferem?

quinta-feira, novembro 05, 2009

"Remember, Remember..." (Recordando)

Decidi hoje, 5 de Novembro recordar um post que escrevi aqui neste mesmo dia mas em 2006!

E tal como diz o título, é para lembrar, como vão poder ler em baixo (se tiverem paciência) o "V for Vendetta" era referido como um dos meus filmes preferidos, posso agora alterar essa afirmação para: "V for Vendetta" é o meu filme preferido, não me vou alongar muito nas explicações do porquê, estão muitas escritas em baixo, mas é um filme que quanto mais vezes vejo mais cresce dentro de mim, mais grandioso fica, mais impacto cria a história e os seus personagens e a maravilhosa interpretação de Hugo Weaving como "V".

Este ano vi o filme pelo menos 4 vezes e é sempre bom recordar e trazer-vos a vocês a lembrança deste filme para aqueles que ainda não o conhecem se sentirem curiosos e irem ver.

É de tal forma o impacto criado pela personagem "V" que é o meu boneco em jogos em que posso criar a minha personagem, por exemplo no Rock Band, em que o meu boneco é o "V", a banda se chama "Shadow Gallery" e os restantes 3 elementos da banda são a "Evey", o "Inspector Finch" e o "Chanceler Sutler".

Bem, acho que já chega, aqui fica então o referido post antigo: (acrescentei dia 14/12/09 2 videos da cena da apresentação do V à Evey... mto bom)

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"Remember, remember, the 5th of November
The gunpowder, treason and plot;
I know of no reason, why the gunpowder treason
Should ever be forgot."



(os próximos 2 videos foram acrescentados no dia 14/12/2009)








Este é um dos meus filmes preferidos, como já referi algumas vezes neste blog... e pq é q gosto do filme? Para além das prestações notaveis de Hugo Weaving e Natalie Portman, é um filme que nos agarra, pela acção que tem, pela história e enredo, mas sobretudo pela mensagem que transporta com ele, e uma das principais partes é esta (deixo a tradução para aqueles que não percebem ingles):

V Speech for Freedom





"Boa noite, Londres.

Permitam-me desculpar-me...

Eu, tal como vocês, aprecio o conforto
de lidar todos os dias com a
segurança do famíliar, a
tranquilidade, a reputação...
Aprecio isso como qualquer
outra pessoa,
mas com o espírito de celebração,
pelos importantes eventos do passado,
geralmente associados à morte de
alguém em alguma querela sangrenta.
A celebração com um
agradável feriado.

Pensei que poderíamos marcar
este 5 de Novembro
como um dia que certamente
será lembrado.
Apenas como um dia para nos
sentarmos e termos uma conversinha.

É claro que existem aqueles
que não querem que falemos.
Estão a ser dadas ordens telefónicas,
e homens armados dirigem-se para aqui.

Porquê? Porque mesmo que eles
estejam a ouvir a nossa conversa.
As palavras irão sempre
reter o seu poder.

As palavras foram feitas para terem
significados, e para aqueles
que as escutam, é como
o anúncio da verdade.
A verdade é: Há algo de verdadeiramente
errado com este país, não é?

crueldade, injustiça,
intolerância e opressão.

E quando têm liberdade
para protestar,
sabem que estão rodeados
por sistemas de segurança.

Como é que isto aconteceu?
De quem é a culpa?

Gostaria de poder dizer
que há uns mais responsáveis
do que outros,
e ficarão desconfortáveis,

mas se procuram um culpado,
deviam olhar-se ao espelho.

Sei porque o fizeram e sei
que têm medo. Quem não teria?
Guerras, terror, doenças...
Havia milhões de ideias a conspirar
e a corromper o vosso senso comum.
O medo levou a melhor.

E em pânico voltaram-se
para o Alto Cônsul Adam Sutler.
Prometeu-vos ordem e paz.
E só exigiu em troca o vosso
silencioso e obediente consentimento

Ontem à noite ouvi o fim
desse silêncio.
Ontem à noite destruí o velho
edifício para lembrar a este país,
o que ele se esqueceu.

À mais de 400 anos, um grande
homem deixou o 5 de Novembro...
para sempre na nossa memória.

A sua esperança era lembrar ao
mundo que audácia, justiça
e liberdade são mais que
simples palavras.
São perspectivas.
Por isso, se não viram nada,
e os crimes deste
governo continuam a ser-vos
estranhos, recomendo-lhes
que permitam que o 5 de
Novembro passe vulgarmente.

Mas se vêem o que vejo,
Se sentem o que eu sinto,
Se procuram o que eu procuro

Peço-vos que fiquem ao meu lado
daqui a um ano, junto
aos portões do Parlamento
E todos juntos vamos dar-lhes
um 5 de Novembro que nunca
jamais esquecerão"

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Agora um pouco de história, o que é o 5 de Novembro? O que é a Conspiração da Polvora?

A Conspiração da pólvora foi uma tentativa mal-sucedida de um grupo de católicos provinciais ingleses de assassinato do rei Jaime I de Inglaterra, de sua família, e da maior parte da aristocracia protestante em um único ataque, às Casas do Parlamento, durante a cerimônia de abertura. O objetivo deles era explodir o Parlamento inglês durante uma sessão na qual estaria presente o rei e todos os parlamentares utilizando trinta e seis barris de pólvora estocados sob o prédio do parlamento. Guy Fawkes como especialista em explosivos seria responsável pela detonação da pólvora. Os conspiradores, católicos insatisfeitos liderados por Robert Catesby, também planejaram sequestrar uma criança da realeza, não presente no Parlamento, e incitar uma revolta nas Midlands. Esta conspiração foi uma de uma série de tentativas mal-sucedeidas de assassinato contra Jaime I, seguida à Conspiração principal e à Conpiração do adeus, de 1603. Muito crêem que a Conspiração da pólvora foi parte da Contra-Reforma.

Todo ano, no dia 5 de novembro, pessoas no Reino Unido, Nova Zelândia, África do Sul, Terra Nova e Labrador e São Cristóvão celebram a falha da conspiração, na chamada Noite de Guy Fawkes (o significado político do festival é de pouca importância atualmente).

Os conspiradores estavam irritados com o rei Jaime, que não concedia direitos iguais a católicos e protestantes. A conspiração começaria quando a filha de nove anos de Jaime I (Princesa Elizabete) seria declarada chefe de estado católica, e foi planejada em maio de 1604, por Robert Catesby. Os outros conspiradores eram Thomas Winter (também grafado Wintour), Robert Winter, Christopher Wright, Thomas Percy (também grafado Percye), John Wright, Ambrose Rokewood, Robert Keyes, Sir Everard Digby, Francis Tresham, e o criado de Catesby, Thomas Bates. O responsável pelos explosivos era um especialista em explosivos, chamado Guy Fawkes, que fora apresentado a Catesby por Hugh Owen. Os detalhes sobre a conspiração foram contados ao principal jesuira da Inglaterra, Henry Garnet, com a permição de Robert Catesby, por Oswald Tesimond, outro jesuíta. Apesar da oposição de Garnet, a conspiração foi adiante, e Garnet foi sentenciado a decapitação, afogamento e esquartejamento, por traição.

Em março de 1605, a terra abaixo da casa dos lordes foi preenchida com 36 barris de pólvora, contendo 1800 libras de material explosivo. Como os conspiradores notaram que o ato poderia levar a morte de diversos inocentes e defensores da causa católica, enviaram avisos para que alguns deles mantivessem distância do parlamento no dia do ataque. Para infelicidade dos conspiradores um dos avisos chegou aos ouvidos do rei, o qual ordenou uma revista no prédio do parlamento. Assim acabaram encontrando Guy Fawkes guardando a pólvora. Ele foi preso e torturado, revelando o nome dos outros conspiradores. No final foi condenado a morrer na forca, por traição e tentativa de assassinato. Os outros participantes revelados por Guy Fawkes acabaram também sendo executados. Ainda nos dias de hoje o rei ou rainha vai até o parlamento apenas uma vez ao ano para uma sessão especial, sendo mantida a tradição de se revistar os subterrâneos do prédio antes desta sessão.


in wikipedia
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Desculpem a extensão do post, sei que é mto grande, mas acho que se justificava!! ;p
Foi por uma boa causa!!!

e agora:

"Remember Remember!!!"

sexta-feira, outubro 23, 2009

Overture - Muse@Helsinki, Finland 22/10/09

Simplesmente fabulosa entrada para o concerto... tão lindo, pensei que em concerto se fosse perder mas pelo contrário, ganhou para mim maior significado o poder desta sinfonia, a conjugação com o palco, as imagens... MARAVILHOSO!!!!

Nunca mais chega Madrid e Lisboa!!!

terça-feira, outubro 20, 2009

“The Resistance” – Muse – Opinião

Para começar deixo aqui a imagem de fazer inveja da “Box de Edição Limitada” que eu comprei (número 2156 se não estou em erro :p ):

Inclui esta box:

- CD + DVD in foldout softpak including The Making Of The Resistance DVD (43 minutes 53 seconds)
- 180g Double heavyweight vinyl
- Muse USB pre-loaded with WAV, Apple Lossless and MP3 320 files plus bespoke audio player
- 12" Art Print
- **Exclusive to muse.mu** 5.1 surround sound Audio DVD (full bitrate DTS & Dolby)

(Limited to 5000 copies)

Agora que já passou um tempito sobre o lançamento do último album dos Muse, chega a altura da mais que esperada opinião deste fantástico crítico musical que sou eu! :p

Agora a sério, em relação a este último albúm, a minha opinião é que é um Bom album, não é o melhor dos Muse mas é sem dúvida nenhuma mais um excelente trabalho dos 3 rapazes com músicas que irão ser emblemáticas.

Posso dizer que é um album mais experimentalista, ainda mais porque eles nunca tiveram medo de experimentar coisas novas no decorrer da sua carreira, é assim que se sentem bem, a fazer coisas diferentes e a não dos dar sempre mais do mesmo, e sendo assim, é um album em que as opiniões se dividem muito, que são de extremos, uns porque dizem que tem pouco de Muse, outros porque dizem que mostra demasiado as influências de outras bandas (Queen em particular) o que numa banda com nome já estabelecido e afirmado descarateriza a sua música e as suas personalidades, outros que dizem que se perderam em excessos, em megalomanias, etc.

Sim, notam-se as influências de Queen, mas é pura e simplesmente estupidez ou má vontade querer dizer que album é uma copia/colagem aos Queen, epá, tem uma música em que numa parte parece Queen, isto é o albúm todo?? Tenham juízo!

Mas concordo um pouco com aqueles que dizem que este album tem pouco dos Muse “Old School”, tem menos “Power chords” e aquela força nas músicas do “Origin of Symmetry”, mas tal como disse, eles exploraram novos caminhos e com isso atrairam outro público, mas mantendo fieis os fãs antigos.

Para os antigos temos “Unnatural Selection” e “MK Ultra”, para os novos temos “Undisclosed Desires”, “Guiding Light” e o Twilightiano “I Belong to You” (sendo que no New Moon a música não será a do album mas sim um remix, mais fraco diga-se de passagem), e por fim temos a megalomania do “monstro sinfónico” composto por Bellamy que são as 3 partes do “Exogenesis”.

O meu maior problema com o album é achar que é curto, acho-o pequeno porque é composto por 11 músicas, sendo que 3 delas são basicamente uma (Exogenesis I, II e III) e que não são músicas que ouço sempre, não que sejam más, muito pelo contrário, mas são músicas que nem sempre se está no estado de espírito para ouvir, são músicas diferentes e especiais que requerem uma audição mais atenta e sossegada e por esse motivo são logo 13 ou 14 minutos do album que vão para o galheiro numa audição regular, sendo que depois passo sempre a “Guiding Light” à frente devido a não gostar da música, das 11 originais já só sobram 7, e daí o album acabar muito depressa para mim.

De resto é um fantástico album, e deixo-vos agora uma pequena apreciação música a música e respectiva nota de 1 a 10:

  1. "Uprising" – 5:02 – É uma excelente música, uma das minhas preferidas do album, com uma batida contagiante e super funky… Grande Grande Música, sendo o 1º single do album. 9
  2. "Resistance" – 5:46 – Outra grande música, excelente entrada que vai crescendo até ao ponto máximo. 8.5
  3. "Undisclosed Desires" – 3:56 – Um dos grandes pontos de discóridia do album, há quem acuse esta música de ser uma colagem a Timbaland/Timberlake, eu sinceramente não acho, só porque é mais Pop e foge um pouco ao normal de Muse é preciso logo rotular, eu posso dizer que gosto bastante da música. 8
  4. "United States of Eurasia (+Collateral Damage)" – 5:47 – Esta foi a 1ª que ouvi e é excelente mais uma vez, é a tal que os críticos aproveitam para dizer que revela a perda de identidade da banda devido à parte que parece Queen, como já disse, tenham juízo… Grande som, terminado depois com Choppin com ruídos de fundo. 8.5
  5. "Guiding Light" – 4:13 – Para mim a pior música do album e provavelmente a pior musica de sempre dos Muse, acho-a muito muito semelhante à “Invincible” do album anterior e que eu também já não gostava, mas pelo menos a “Invencible” ia crescendo acabando num solo fantástico que quase fazia valer a pena esperar à volta de 3:30 min para ouvir, esta “GL” não desenvolve, não sai do marasmo, é muito muito fraquinha. 3
  6. "Unnatural Selection" – 6:54 – Ainda não me consegui decidir entre esta ou a “MK Ultra” para minha musica preferida do album. Tal como já tinha dito antes, estas duas são as “Old School Muse” do album e são simplesmente fenomenais, esta faz lembrar uma das músicas mais míticas dos Muse que é a “Citizen Erased” devido às suas oscilações entre Rock Frenético e uma acalmia melodiosa. Simplesmente soberba. Acho só que o final potente da musica podia ser prolongado por mais uns 30 segundos!. 10
  7. "MK Ultra" – 4:06 – Grande parte das palavras escritas em cima aplicam-se aqui. nem me vou alongar mais. 10
  8. "I Belong to You (+Mon cœur s'ouvre à ta voix)" – 5:38 – Esta é uma música que ao principio se estranha e depois se vai entranhando, é muito boa e a mini-cover inserida no meio da música feita à “Mon coeur s’ouvre à ta voix” fica excelente, inserindo uma quebra na música que depois é recuperada à frente… muito bom… quebra com o Matt a cantar MUUUUUU… e depois retoma com …UUSSSEEE… para dizer “You are my Muse”. 8.5
  9. "Exogenesis: Symphony Part 1 (Overture)" – 4:18 – Vou juntar a analise a estas 3 numa só vista em baixo
  10. "Exogenesis: Symphony Part 2 (Cross-Pollination)" – 3:56
  11. "Exogenesis: Symphony Part 3 (Redemption)" – 4:37

E chegamos por fim à tão aguardada sinfonia… eu não sei, estava à espera de mais, depois de tudo o que tinha lido, mais uma vez refiro que não estou a dizer que é mau, é muito bom, mas eu não sei, estava à espera de mais…

Tal como disse são 3 músicas que não se vão ouvir sempre que se ouve o album (eu pelo menos), mas isso não se deve à falta de qualidade das mesmas, deve-se sim a um sentido musical completamente distinto do resto do album parecendo que não se enquandra muito bem dentro do mesmo. Das 3 partes a minha preferida é a II que conjuga um pouco mais as guitarras com a sinfonia, sendo que a o terminus da sinfonia com a parte III é de uma musicalidade fantástica, que nos leva à introspecção. a 1ª parte é aquela que menos gosto talvez por causa do falseto na voz (que normalmente não me incomoda sendo que é uma das imagens de marca do Matt), mas nesta música não me puxa tanto, mas também posso dizer que já gostei menos dela do que aquilo que gosto agora, ou seja, está em crescendo :p

Assim sendo, I:8 II:9 III:8.5

Terminando assim o Album com uma média de 8.28 em 10

quinta-feira, outubro 01, 2009

"I Got a Felling"

Excelente video feito pelos estudantes de uma universidade no Quebec no Canadá na semana de recepção ao caloiro... está realmente fantástico, vejam:

quarta-feira, setembro 23, 2009

Fifa - "How Big Can Football Get?"

Vi hoje a publicidade televisiva do novo Fifa 10 e só me ocorre a palavra Épico!!

Que grande spot publicitário... tudo, desde as imagens, à narrativa, às palavras em sim... muito muito bonito mesmo.

Julguem por vocês: